sábado, 24 de janeiro de 2009


Ser Pioneiro é….

Ter a maior parte do céu no azul de cada um dos nossos lenços;
Ter um "pedacinho" de Deus na alma.
Contribuir para que cada pedacinho se vá juntando a outro pedacinho, construindo assim um céu imenso, fruto do conjunto de muitos pedacinhos.
Viver numa busca incessante de algo que por vezes nem identificamos claramente;
Constatar que já não somos crianças e, olhando, vermos o mundo à nossa volta e sentirmos um desejo imenso de o transformar, ajudando a construir um mundo melhor.
Ser gota de água que fervilha com vida no seu interior, que descobre coisas novas em cada momento, que necessita de modelos e de algo com que se identifique, que procura mais, que quer descobrir mais, aprender mais, saber mais.
Procurar, como os antigos Navegadores, pioneiros na descoberta de novos mundos, o verdadeiro caminho, o rumo certo, seguindo, pela Rosa dos Ventos, os azimutes correctos em direcção ao Pai.
Colocar ao serviço dos outros as nossas aptidões, partilhar com eles a nossa própria existência.
Viver em Equipa, percorrendo juntos o caminho traçado, onde cada um tem o seu papel, indispensável e insubstituível.
É estar em comunhão ao serviço do próximo e de cada um, ao serviço de Deus e da comunidade, fiéis ao princípio de boa acção e da ajuda aos mais necessitados, cumprindo a missão de enviados que Cristo confiou a cada Homem.
É mostrar aos outros as nossas descobertas e novas capacidades.
É nesta interacção com os outros que a gota de água forma um riacho, se constrói uma corrente orientada, seguindo uma direcção e um sentido estabelecido.
Cada um de nós é esta gota de água, que pode ainda juntar-se a outras formando riachos em torrente que marcam e transformam o mundo, numa demonstração clara da nossa força e da nossa vitalidade!
O Machado é uma ferramenta que nos ajuda nas nossas construções, a abrir caminhos, a derrubar obstáculos, podendo até ser usado para salvar vidas.
O Empreendimento é o local por excelência para congregar estes nossos riachos, misturando as águas e multiplicando as descobertas alcançadas por cada um de nós, que nos permitem passar à acção.

O que é o escutismo?
O escutismo para mim e uma forma de vida que me conheço tenho acompanhado a evolução do escutismo pelo o qual fui educado e preparado para a vida.Eu como pioneiro nos dias de hoje eu gostava de viver certas actividades que ficava a pensar que um dia poderia realizar, achava difícil de realizar. Mas um dia alguém me disse “...que é a vida, mas nunca desistas de um sonho, de um amigo, muito menos de ti. Luta sempre para alcançares os teus objectivos...” eu assim o fiz, a um chefe que já proporcionou algumas actividades que eu achava que era difícil de realizar. Ele entrou na minha vida escutista para me lembrar o que e para mim o que é ser escuteiro. Tratamos a nós pioneiros, como se fossemos alguém da sua própria família e eu agradeço-lhe por isso, ele é um amigo pelo qual eu adoraria ver sempre feliz esse amigo é o chefe luís Filipe, (chefe da III secção \agrupamento) do agrupamento 1053.Isto de andar nos escuteiros tem muito que se lhe diga. Tem de se abdicar de algumas coisas que pode parecer importante mas a maior parte dos jovens da minha idade, eles pensariam que seria melhor ficar em casa do que ir á missa com os escuteiros mas se fosse um acampamento, já não pensavam assim, mas ser escuteiro é para tudo e em casa ajudar a mãe e o pai como ajudar alguém que precise de ajuda mesmo que não conheçamos, tar lá com o amigo nos bons e nos maus momentos, ir a missa todos os domingos, participar nas actividades que os nossos chefes preparam, para nós irmos os sábados, abdicar de duas horas para ir aos escuteiros isso e o que eu acho que é escutismo.

Equipe Salgueiro Maia
Salgueiro Maia é um grande exemplo de valentia e de grandeza na revolução do 25 de Abril. Foi Salgueiro Maia que pôs fim a ditadura de marcello Caetano.É o mais puro símbolo da coragem e generosidade dos capitães de Abril.À frente de 240 homens e com dez carros de combate da Escola Prática de Cavalaria, ocupou o Terreiro do Paço, levando à fuga os ministros de um regime ditatorial que durava há quase 50 anos. Em 4 de Abril de 1992 Salgueiro Maia morreu vítima de uma doença cancerígena. No cemitério de Castelo de Vide, quatro presidentes da República - António de Spínola, Costa Gomes, Ramalho Eanes e Mário Soares - vêem descer à terra o corpo de um dos homens que mais contribuiu para que todos eles pudessem ascender à mais alta magistratura da nação.